Ágil e espremido entre a rapidez dos turnos que empurram os jogadores para uma dinâmica de estratégias inesperadas, “Terramara” coloca cada um no papel do chefe de um clã vivendo em um vilarejo do norte da Itália em meados de 1.500 a.C. Em meio à evolução da Era do Bronze será preciso caçar, colher e criar os itens enquanto corre contra o tempo.

Essas vilas fundadas nesse período, todas acima do chão através de estacas, eram conhecidas como “Terramara”. No jogo, ainda será preciso sair dela para conhecer novas vilas enquanto desenvolve tecnologias e cria novos e ainda mais úteis artefatos. Ao final, quem tiver mais pontos se tornará o líder de Terramara.

Além do tabuleiro modular e rejogabilidade enorme, “Terramara” ainda aposta em uma mecânica de alocação de trabalhadores que obriga os jogadores a pensarem em estratégias futuras, já que seus trabalhadores podem ficar presos às rodadas futuras, diminuindo sua capacidade de ações.

O jogo é mais uma contribuição em conjunto dos designers Acchittoca, Flaminia Brasini, Virginio Gigli, Estefanos Luperto e Antonio Tinto, mesmo grupo que já assinou “Egizia” e “Alma Mater”. A arte do jogo fica à cargo do experiente Michael Menzel, de Dominion e Stone Age.